Infelizmente é comum na ciência testar produtos em animais antes de avançar para testes em humanos, assim como realizar experimentos em populações locais antes de sua distribuição global. Um exemplo recente é o desenvolvimento da vacina contra a COVID-19, que passou por testes em animais antes de ser aplicada em humanos e posteriormente disponibilizada em larga escala.
Aconteceu também os experimentos conduzidos pela prefeitura do Rio de Janeiro na Ilha de Paquetá, incluindo a vacinação em massa que levantam preocupações éticas. A população local se tornou parte de um experimento para avaliar a segurança, inclusive em relação à realização do carnaval. Essas práticas levantam questões importantes sobre os limites da experimentação e os direitos individuais.
Após a distribuição generalizada da vacina, houve relatos de discriminação contra indivíduos sem comprovante de vacinação. Em diversos contextos, como o acesso ao emprego e a certos locais, exigia-se a apresentação do cartão de vacinação. Alguns países, como Áustria e Equador em 2022, implementaram políticas de vacinação obrigatória para toda a população. É importante ressaltar que, embora não me oponha à vacinação, me preocupo com possíveis violações dos direitos humanos nesse processo.
Diante desses acontecimentos, as preocupações levantadas a seguir parecem fundamentadas quando se analisa os dados mencionados anteriormente. Há quem veja paralelos entre os eventos a seguir e profecias antigas, como as descritas na Bíblia há mais de 2000 anos, que falam sobre a imposição de uma marca na mão ou na testa, sem a qual as pessoas seriam excluídas das transações comerciais e enfrentariam perseguição e até morte. Muitos acreditam que essa marca poderia ser representada por um chip.
Finalmente chegamos a Quarta Revolução Industrial, um momento em que a tecnologia avançou rapidamente, algo previsto até mesmo pela Bíblia. Empresas ao redor do mundo já estão produzindo chips, com algumas até mesmo buscando implantá-los no cérebro das pessoas. Enquanto isso, na cidade do Rio de Janeiro, a microchipagem de animais de estimação tornou-se obrigatória. Na Suécia, indivíduos estão se voluntariando para receber chips do tamanho de um grão de arroz, semelhantes aos que estão sendo implantados em animais domésticos.
Será que essa obrigação de microchipar os animais é um teste para eventual implantação desses chips em humanos no futuro no Brasil? Considerando o processo semelhante ao utilizado em outras áreas da ciência, como o exemplo da COVID-19, é uma questão válida.
Diante disso, a imposição da microchipagem em animais de estimação parece ser um ensaio para uma possível implementação em seres humanos no futuro no Brasil. Isso levanta preocupações sobre até que ponto os países democráticos se diferenciam de regimes autoritários, como os da China, Coreia do Norte, Cuba e Rússia. Mesmo que possa parecer exagerado, é importante refletir sobre esse assunto.
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Escrito com ajuda do ChatGPT e imagem feita no Playground AI.